quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Touch


Fundamentalists give a touch of arrogant intolerance and rigid indifference to those who do not share their world views.
-Umberto Eco


Photographer: Helena Leão

sábado, 12 de novembro de 2011

Ways


Life is a journey of shadows and lights. The important thing is known to energize the shadows and enjoy the lights. -Henri Bergson

Photographer: Helena Leão

Cartoon



Imagination is the continuous sensation. -Jacques Bénigne Bossuet

Photographer: Helena Leão

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

segunda-feira, 26 de setembro de 2011





As time passes, the old keep getting younger.


À medida que o tempo passa, os velhos ficam cada vez mais novos.


Producer: Helena Leão
Photographer: Helena Leão
Model: Grandpa

Balance



Producer: Helena Leão
Model: Helena Leão
Photographer: Vera Taboada

terça-feira, 12 de julho de 2011




People says that the eyes are the mirror of the soul, but people eat trough them. They're not the mirror, they're the window of our minds.

As pessoas dizem que os olhos são o espelho da a
lma, mas comem através deles. Eles não são o espelho, mas sim a janela da nossa mente.


Photographer, model, and producer: Helena Leão
Text: Helena Leão
Material: Eyeliner

terça-feira, 7 de junho de 2011

Homelands

Flower





I’m on a journey, deep inside my mind, to see if I can find the answers to all the questions I’ve been asking myself for a long time .



A melhor maneira de conhecer a sociedade é conhecer o passar do tempo .










Photography by: Helena Leão

quarta-feira, 25 de maio de 2011

BareFoot





This is what i do, when i have nothing to do.
The thing is.. I do nothing all the time.


Model, Creator and photographer : Helena Leão

Calorosa(mente)








A noite é quente, e impossibilita-me de estar coberta com algo a não ser o teu corpo, o calor faz com que os nossos corpos se atraiam, e com que cada gota de suor adormeça nos lençóis. Brisa ante brisa faz com que o calor atenue, e seja possivel respirar algum ar fresco. Não dava para continuar deitada, levantei-me cautelosamente para não te acordar e tentei desunir o meu corpo do teu com a maior suavidade de sempre. Meus pés cansados e descalços, vão á cozinha buscar um copo de água fresca para me refrescar a alma, e com aquele toque suave na garganta, me dar um pouco de prazer á alma. Os pés descalços e cansados regressam, exaustos devido ao calor que estava nessa mesma noite.
Levantam-se calmamente do chão, espreguiçam-se e voltam a tocar no lençol molhado e amordaçado, os pés repousam de novo, mas indicam ao resto do corpo que apesar do calor assaz, sentem a necessidade de voltar à sua temperatura anterior, mesmo sendo ela difícil de suportar.


Pensando positivo, nem todas as noites são quentes.




Texto e Fotografia : Helena Leão

Diaria(mente)








 Diariamente. Diariamente percorremos caminhos diferentes.
Caminhos ritmados, cobertos por mantos de diversas melodias, que nos envolvem disfarçadamente.
Aprende a escutar, aprende a ouvir, até sentires os teus poros a fechar e um leve sopro no teu pescoço.
Sente, cada gota a dançar até tocar suavemente em bicos-de-pé no chão, cada odor uma melodia, cada toque uma elevação.
Mas sobretudo, vive, para te poder-mos escutar com atenção.






Texto e Fotografia : Helena Leão

Passo a Passo






Nesta vida temos de lutar, superar, saber dar e receber, termos total consciência dos nossos actos e ter noção das consequências, temos de aprender com o erros, e quando deles nos apercebemos pensar que foi mais uma aprendizagem que a vida nos proporcionou, sao batalhas constantes, em que perdemos e outras vezes ganhamos, mas que nos fizeram crescer. Cada erro é um feito, e um dado adquirido, cada erro é um bónus, e se soubermos aproveitar esse bónus tudo correrá dali em diante naturalmente bem,  sempre com os seus altos e baixos, mas a lutar contra os obstáculos que a vida nos coloca. Porque se tudo fosse tão simples, a felicidade tão fácil de alcançar, aí viveriamos num sonho, nada é simples e concreto, tudo tem o seu grau de dificuldade, que muitas vezes podemos contornar. Errar à primeira é natural, à segunda só cai quem quer, mas não por ignorância. Mas, também é com o passar do tempo, e com todos os labirintos e chaves que novas portas se vão abrindo, mas só abrimos as portas que queremos, pois, as que tem de ser abertas , abrir-se-ao sem nos aperceber-mos, estando assim cada vez mais perto do conhecimento do nosso Eu.






Texto e Fotografia : Helena Leão